Segundo o Global Ranking of Academic Subjects (GRAS)
No GRAS, publicado pela consultoria chinesa Shanghai Ranking no dia 17 de julho, a área de Ciências Veterinárias da USP ocupa a 25ª posição e é uma das seis áreas de concentração em que a Universidade figura entre as 50 melhores do mundo. No ano passado, a área ocupava posição entre as 50-70. Foram avaliadas 4 mil universidades, em 54 áreas.
O ranking analisa os dados bibliométricos das bases Web of Science e InCites, levando em consideração cinco indicadores: número de artigos publicados; impacto dos artigos indexados no Science Citation Index; extensão da colaboração internacional; número de artigos publicados em revistas de impacto; e número de docentes premiados internacionalmente. A classificação por área de concentração é divulgada desde 2009 e a novidade deste ano é a inclusão de duas áreas: Oceanografia e Ciências Atmosféricas.
O Global Ranking of Academic Subjects é uma vertente do Academic Ranking of World Universities(ARWU), publicado desde 2003 pela Shanghai Jiao Tong University e considerado um dos precursores dos rankings de universidades. Na edição de 2017 do ranking geral, a USP foi classificada no grupo 151-200, sendo a única universidade da América Latina entre as 200 melhores do mundo.
THE Latin America
Em outra classificação, o THE Latin America University Ranking, publicado no dia 18 de julho pela consultoria britânica Times Higher Education (THE), a USP é a segunda melhor universidade da América Latina – a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) lidera a lista.
O ranking é uma vertente do THE World University Ranking no qual, em sua última edição, publicada em setembro de 2017, a USP aparece no estrato 251-300, sendo a latino-americana melhor colocada. A Unicamp é a segunda melhor brasileira, no grupo entre 401-500, e a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) é a terceira, no grupo entre 501-600.
Embora os quesitos analisados sejam os mesmos nas duas classificações, a posição das universidades pode variar segundo as ponderações atribuídas a cada um deles.
Com informações de Erika Yamamoto, do Jornal da USP.
Foto: Ernani Coimbra
